Se liga que tem muita coisa nova chegando!
Essa palavra tem sido muito citada nas redes sociais, artigos e matérias jornalísticas. Mais do que as pessoas, ultimamente, têm escutado, através dos pronunciamentos e testes do M. Zuckerberg, dono da empresa META. Trata-se de uma palavra que compõe um neologismo feito a partir da junção de outras duas palavras – META, do grego ‘para além de’, e UNIVERSO, ou seja, uma proposição de uma tecnologia que vai além da interação homem | computador, embora com certo distanciamento.
METAVERSO é, portanto, uma forma de integrar as relações do universo natural com o universo digital. É uma tecnologia que, apesar de apontar com recursos novos, não é tão nova, a exemplo disso temos a cinematografia apontando essa possibilidade com o filme Matrix (1999). Mas um dos exemplos mais atuais são os jogos digitais com os óculos que interagem homem e máquina. Já parou para pensar?. Agora que você já conhece essa novidade, imagina os possíveis benefícios e riscos desse mundo virtual empenhado em replicar a realidade através de dispositivos digitais! Um espaço coletivo e virtual, sim, e bem representado com a junção de ‘realidade virtual’, ‘realidade aumentada’ e ‘Internet’, que permitirá aos seus usuários trabalhar, se encontrar, jogar e socializar. Tudo isso num universo online 3D. Uau!
Acreditem! As conexões entre os mundos financeiro, virtual e físico também estão cada vez mais evidentes. Isso faz das criptomoedas uma opção para METAVERSOS. Elas permitem a criação de uma economia digital com diferentes tipos de tokens de utilidade (utility tokens) e colecionáveis virtuais (NFTs). O METAVERSO também se beneficia do uso de carteiras de criptomoedas, como a Trust Wallet e a MetaMask, sem falar que já existem aplicativos blockchain – empresa de serviços financeiros de criptomoedas, semelhantes aos do METAVERSO, que oferecem fonte de renda às pessoas.
Contudo, voltemos ao CEO bilionário, cofundador e presidente da Meta (Facebook), o Zuckerberg que falamos acima! Há poucos dias do lançamento desse artigo ele anunciou a chegada de mais um recurso, que é provavelmente o mais solicitado no roadmap. Acreditem: Pernas! “Sério, criar pernas é um processo difícil, e é por isso que outros sistemas de realidade virtual também não as têm”, disse ele, enquanto seu avatar se remexia e dançava na tela. Zuckerberg explicou que a Meta usará um modelo de inteligência artificial para prever e descrever as posições de todo o corpo de um usuário. Aguardem!
Digita nos comentários se você realmente acredita que o METAVERSO conseguirá integrar com sucesso os universos digital e natural, de forma a suprir as reais necessidades de interação humana. Queremos muito saber a sua opinião! Até breve!
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